Gisele C. Sessegolo, bióloga e espeleóloga
A evolução do universo digital, a disseminação de smarthphones, a ampliação do acesso a
internet e a disseminação de inúmeras ferramentas tecnológicas, ampliaram também o acesso a informações, que antes se mantinham com acesso mais restrito.
Ao mesmo tempo, o evento da Pandemia da SARS COV 2, também trouxe um desafio de
manter as pessoas conectadas, mesmo sem poder se encontrarem, de poder efetuar passeios e visitas em locais de seu interesse, virtualmente.
No Brasil e no mundo afora, existem inúmeras cavernas abertas ao turismo. Essas cavidades assumem um papel extremamente importante por permitirem o acesso em segurança, ao público em geral, a esse universo subterrâneo. Ao mesmo tempo, difundem a informação, propiciam a contemplação e a sensibilização sobre a importância desses ambientes naturais.
Foi pensando na importância desses locais, mas também analisando-se a dificuldade das
pessoas identificarem os locais com condições de se realizar a visita, de encontrem dados
agrupados que facilitem sua escolha, que se concebeu o eCaves.
Assim em um cenário de pandemia, muitas cavernas poderiam ser visitadas virtualmente, e
em um cenário pós pandemia, mais pessoas buscarem esses locais tão especiais, presencialmente.
O objetivo é estimular que mais pessoas conheçam o nosso rico patrimônio espeleológico, se deleitem com sua beleza, compreendam sua importância, e se mobilizem por sua conservação e manejo adequado.
O objetivo é estimular que mais pessoas conheçam o nosso rico patrimônio espeleológico, se deleitem com sua beleza, compreendam sua importância, e se mobilizem por sua conservação e manejo adequado.
Vamos desvendar esse universo subterrâneo através do eCaves?
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